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domingo, 3 de abril de 2011

Encontros com Michael (capítulo oito ). Páginas:130,131 e 132

LEONARD ROWE CONTA MUITAS COISAS INTERESSANTES NO SEU LIVRO:

O QUE REALMENTE ACONTECEU A MICHAEL JACKSON.

COMPARTILHAREMOS COM VC  ALGUMAS CONTADAS PELO AUTOR.

NO CAPÍTULO OITO DO LIVRO ELE ABORDA: ENCONTROS COM MICHAEL


EM 2004, AEG RECEBEU DIREITOS EXCLUSIVOS PARA A TURNÊ NACIONAL DE PRINCE, E OS PRODUTORES NEGROS ME PEDIRAM PARA CONFRONTAR RANDY PHILLIPS DA AEG SOBRE O NOSSO ENVOLVIMENTO. 

APÓS UMA CONVERSA, ELE DECIDIU NOS ENVOLVER, COM PARTICIPAÇÃO MÍNIMA. ERA UMA SITUAÇÃO QUE NENHUM DE NÓS QUERIA ACEITAR, MAS SENTIMOS QUE NÃO HAVIA ESCOLHA, PORQUE ESTÁVAMOS COM TANTOS PROBLEMAS FINANCEIROS QUE PRECISÁVAMOS DE ALGUM TIPO DE RENDA. 

ENQUANTO ESTÁVAMOS EM NOVA YORK, NO MADISON SQUARE GARDEN PARA O SHOW DO PRINCE, RECEBI UMA LIGAÇÃO DE RANDY JACKSON, QUE DISSE QUE SEU IRMÃO, MICHAEL JACKSON, QUERIA ME VER O QUANTO ANTES. MICHAEL ME PEDIA PARA IR A MIAMI NO DIA SEGUINTE, PARA UMA REUNIÃO COM ELE.

NA MANHÃ SEGUINTE, ACORDEI MUITO CEDO E FUI DE AVIÃO PARA ATLÂNTA, E MAIS TARDE, ÀS 16H, FUI PARA MIAMI.

CHEGUEI AO AEROPORTO ÀS 19H E FUI RECEBIDO POR RANDY JACKSON, QUE ME LEVOU ATÉ UMA CASA ONDE MICHAEL ESTAVA FICANDO. QUANDO CHEGAMOS, ELE MESMO ABRIU A PORTA. EU ESTAVA FELIZ EM REVÊ-LO E ELE TAMBÉM ESTAVA. DEPOIS DE ALGUNS ABRAÇOS E DE DIZER O QUANTO SENTÍAMOS SAUDADES UM DO OUTRO, NOS SENTAMOS E COMEÇAMOS A CONVERSAR SOBRE O QUE ANDÁVAMOS FAZENDO NOS ÚLTIMOS ANOS. ELE ME FALOU O QUANTO SENTIA QUE A INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO O TRATAVA MAL.   

MICHAEL CONTOU O QUANTO SENTIA QUE STEVEN SPIELBERG E DAVID GEFFEN O MALTRATARAM. EU SABIA QUE ELE ESTAVA MUITO CHATEADO COM AQUILO. ELE ME DISSE QUE ERA PARA TER SE TORNADO UM DOS PARCEIROS DA DREAM WORKS E QUE QUERIA MUITO FAZER UM FILME. STEVEN SPIELBERG DISSE A ELE PARA ENCONTRAR UM BOM ROTIERO E QUE O DIRETOR O COLOCARIA NO ELENCO COMO ATOR PRINCIPAL. Michael disse que fez exatamente isso. Encontrou um roteiro muito bom e o enviou a Spielberg, que telefonou depois de alguns dias.

Spielberg falou: "Michael, tenho boas e más notícias. A boa é que ... o roteiro que você enviou é muito bom! A má notícia é que eu não posso colocar você no elenco desse filme". 

Michael contou que foi um dos dias mais dolorosos de sua vida. 

Sabia e sentia que estava sendo rechaçado pela industria do entretenimento. Ele me disse que não permitia que seus filhos, Prince Michael, e Paris (naquela época, Blanket era bebê), assistissem a televisão, porque tudo que saía sobre Michael era sempre negativo. Disse que sempre se referiam a ele como "Wacko Jacko" [Jacko louco] E SEMPRE O ACUSAVAM DE MOLESTAER CRIANÇAS. 

TAMBÉM DIZIA QUE NÃO IMPORTAVAM TODAS AS COISAS BOAS QUE ELE FIZESSE NESSE MUNDO, ESSAS NOTÍCIAS NUNCA CHEGAVAM AOS JORNAIS. SABIA QUE NÃO ERA ADMIRADO PELOS PODEROSOS DA INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO. E EU DISSE A ELE: "BEM VINDO AO CLUBE!". TINHA SIDO ASSIM PARA MIM DESDE A TURNÊ DE "OFF THE WALL". 

PERGUNTEI SE SABIA QUE EU TAMBÉM HAVIA SIDO RECHAÇADO. ELE RESPONDEU QUE SÓ SABIA QUE NÃO HAVIA TIDO NENHUMA NOTÍCIA BOA SOBRE EU ESTAR FAZENDO MUITOS SHOWS, COMO COSTUMAVA FAZER. EU DISSE QUE FUI RECHAÇADO POR CAUSA DE MEU RELACIONAMENTO COM ELE. E COMO SEMPRE FAZIA, MICHAEL PEDIU DESCULPAS POR ISSO, POR ALGO QUE NEM EU ERA CULPADO. 

FICAMOS ACORDADOS ATÉ TARDE, CONVERSANDO E FAZENDO PLANOS. DEPOIS QUE CHORAMOS E RIMOS MUITO JUNTOS, COMEÇAMOS A PLANEJAR UMA TURNÊ AO REDOR DO MUNDO. ELE ME DISSE: "ROWE, DEPOIS DESSE PRÓXIMO JULGAMENTO, QUERO ACABAR COM MEUS PROBLEMAS JUDICIAIS, QUERO QUE FAÇAMOS UMA TURNÊ PELOS CINCO CONTINENTES". EU RESPONDI: "VAMOS FAZER SHOWS NOS ESTADOS UNIDOS PRIMEIRO, PARA EVITAR QUE ESSA INDÚSTRIA MALÉFICA TENHA TEMPO DE APRONTAR ARMADILHAS PARA NÓS". E ELE CONCORDOU.

LEMBRO QUE NAQUELE TEMPO MICHAEL ESTAVA MUITO BEM. PARECIA MUITO SAUDÁVEL. ELE NUNCA FOI MUITO CORPULENTO, MAS PARECIA MUITO BEM. TODO O TEMPO QUE ESTIVE LÁ ELE CORRIA CONSTANTEMENTE ATÉ O OUTRO QUARTO PARA VER COMO ESTAVAM AS CRIANÇAS. NAQUELE DIA, PELA PRIMEIRA VEZ, VI QUE PAI MARAVILHOSO ELE ERA. EU SABIA QUE AS CRIANÇAS NÃO TINHAM O COSTUME DE PASSAR MUITO TEMPO NA COMPANHIA DE OUTRAS PESSOAS, PORQUE PARIS E PRINCE MICHAEL FICAVAM PULANDO NO MEU COLO O TEMPO TODO, ATÉ QUE MICHAEL TEVE DE LEVÁ-LOS PARA DORMIR. ERAM QUASE TRÊS DA MANHÃ QUANDO RESOLVI IR EMBORA. DISSE A ELE QUE CONVERSARÍAMOS DEPOIS.

MICHAEL ME OLHOU QUANDO EU ESTAVA SAINDO E DISSE "ROWE, NÓS VAMOS FAZER ISSO". E EU DISSE: "ESTOU PRONTO!". QUANDO CHEGUEI AO HOTEL, ESTAVA EXAUSTO. AINDA ASSIM, ELE ME TELEFONOU PARA SABER SE HAVIA CHEGADO BEM. E REPETIU: "ROWE, NÓS VAMOS FAZER ESSA TURNÊ E SACUDIR O MUNDO!" E TAMBÉM RESPONDI: "SIM, ESTOU PRONTO!".

CONVERSÁVAMOS QUASE TODOS OS DIAS ATÉ O MOMENTO QUE ELE FOI JULGADO. DEPOIS DO JULGAMENTO, NÃO CONVERSAMOS MAIS, PORQUE MICHAEL SAIU DO PAÍS. QUANDO RETORNOU, HAVIA SE PASSADO DOIS ANOS, ACREDITO, E ERA 2006    



sábado, 2 de abril de 2011

O que Realmente Aconteceu a Michael Jackson de Leonard Rowe


Michael Jackson trouxe o entretenimento para o seu patamar mais elevado, agradando pessoas do mundo todo. Leonard Rowe expõe com um olhar cru e revelador, o lado obscuro da indústria do entretenimento e o que realmente aconteceu a Michael, o fabuloso Rei do Pop.
Esta obra, abrirá os olhos do leitor para uma realidade nuca vista, que irá expor a verdade sobre a corrupção, conspiração e ganância ocultas em sua morte. Ele esclarecerá o que realmente se passa atrás das cortinas.


Joe Jackson e o autor do livro sobre Michael Jackson sustentam que conspiração matou o astro
O pai de Michael Jackson, Joe Jackson esteve no Brasil para divulgar o lançamento do livro O que realmente aconteceu a Michael Jackson, escrito por um velho conhecido da família, Leonard Rowe, também no país. A obra pretende revelar fatos sobre a morte do astro em 25 de junho de 2009. As livrarias receberam a novidade no dia 1º de dezembro de 2010.
Rowe trabalhou com os Jackson por cerca de 30 anos e é direto em fazer paralelos entre a morte de Michael e dois assassinatos importantes na história norte-americana. “Nos EUA houve as mortes de Martin Luther King e John Kennedy; apenas uma pessoa foi acusada pelos assassinatos, mas sabemos que outras pessoas foram responsáveis e com a morte de Michael Jackson, não foi diferente”, explicou. Para ele, é certo que uma conspiração acabou por matar a galinha dos ovos de ouro de gente ligada ao astro - e não só o médico Conrad Murray, que está sendo responsabilizado pela overdose de medicamentos que matou Michael Jackson.
Teorias conspiratórias costumam apontar grandes empresas ou entidades pelos problemas do mundo. O alvo de Lowe e Joe Jackson é a produtora AEG, que assinou o contrato com Michael Jackson para a série de shows de This Is It, a sua última turnê. "A empresa o obrigou a passar por ensaios exaustivos e chegou até a chantagear Michael”, nas palavras de Lowe.
O escritor disse que a empresa usou de artimanhas para controlar e pagar todos ao redor de Michael Jackson, que estava com problemas financeiros antes de sua morte. Os atrativos financeiros da AEG, no entanto, não chegaram até Leonard Rowe, que declarou com orgulho que foi o único a não ceder à tentação de receber dinheiro da empresa.
De acordo com Rowe, o livro prova com documentos que o testamento de Michael Jackson é falso. Além de apresentar erros, como a grafia dos nomes dos herdeiros do cantor, o documento apresentaria uma falsa assinatura de Michael. O advogado que redigiu o testamento também seria pago pela AEG.
Do alto de seu envolvimento de mais de trinta anos com o cantor, o escritor também estranhou o fato de o testamento não ter cópia.  Segundo ele, “quem conhece o Michael sabe que ele era organizado e sempre guardava cópias de tudo”. Logo depois, ao ser perguntado sobre os motivos que fizeram o cantor assinar com a AEG, Joe Jackson explicou que o filho era uma pessoa "fácil de ser enganada".

Fontes: Blog Livros,Veja,